Já perto do fim desse resto de ano me deparei com essa fala do Nego Bispo, que é uma crítica a ideia de vivermos em um tempo linear que caminha indefinidamente para um fim. Achei bonito a eminência de um novo começo, não é algo contra a finitude, mas a aceitação de começos. Mudar a forma como dizemos o mundo, muda o mundo também.
O tempo gira, pra frente pra trás e anda bem torto espiralando.
Independente dos que estão agindo contra, a Terra sempre vai ter um novo começo.
A terra há sempre de vingar. Quer a moeda queira ou não.
Sigo com os meus. Bom novo ciclo para vocês.
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Primeira vez que usei o Glyph Drawing Club, é bem bacana e versátil. Gostaria que meu netbook conseguisse roda-lo bem, mas fica um pouco engasgado por ser uma ferramenta via browser.